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No entanto, em algum exame de rotina, é possível identificar pequenos caroços nesta região, os chamados nódulos tireoidianos, formações nodulares na tireoide, que precisam ser avaliadas e acompanhadas por especialistas (endocrinologistas). Atualmente, são muito comuns e estima-se que cerca de 7% das pessoas têm algum nódulo palpável na tireoide. Quando se avalia o percentual que pode ser visualizado pelo USG (ultrassom), este número chega de 20-76%.

As pessoas mais predispostas a terem nódulos tireoidianos são os idosos, as mulheres e pacientes que tenham hipotiroidismo por tireoidite de Hashimoto. Regiões com carência de iodo e história de exposição prévia à radiação também aumentariam a formação de nódulos.

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