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Como é feito o diagnóstico?

Avaliação médica:

Inicialmente o médico deve avaliar para ver a possibilidade de tratamento conservador, ou seja, sem necessidade de cirurgia, além de fazer um diagnóstico diferencial para excluir outros tipos de patologias que possam estar gerando esses sintomas.

É realizada pelo médico uma detalhada anamnese (entrevista realizada pelo profissional de saúde ao seu paciente), exame físico, exames complementares, testes ortopédicos, testes neurológicos, além do diagnóstico diferencial.

 

Avaliação fisioterapêutica:

Após verificar que é uma hérnia discal e que o tratamento conservador é possível, deve-se procurar um fisioterapeuta para conduzir um tratamento adequado.

É realizada pelo fisioterapeuta uma detalhada anamnese, exame físico, verificação de exames complementares, testes ortopédicos, testes neurológicos, diagnóstico diferencial, exame postural, relação hipomobilidades X hipermobilidades, discrepância de membros inferiores, testes musculares, testes provocativos, etc.

 

Quais são os danos que pode causar no organismo?

A hérnia discal, se não tratada, pode levar a danos irreversíveis, como paralisia de membros, alterações sensitivas, dificuldade ou perda da deambulação (ato de caminhar), alterações importantes dos esfíncteres, estenose medular, dores lacerantes, entre outros.

 

Há prevenção?

Sim, hoje em dia sabemos que o melhor tratamento é a prevenção. Ter hábitos de vida saudáveis, não fumar, dormir pelo menos 8 horas por dia, ter boa alimentação, realizar exercícios físicos com orientação de um profissional, procurar um fisioterapeuta para saber realizar corretamente as posturas diárias como levantar, sentar, deitar, segurar um peso, etc. E, é claro, ao primeiro sinal de dor nas costas, procurar um profissional para avaliar a situação. O corpo normalmente avisa, nós é que não percebemos.

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