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Desde a década de 80, sabe-se que mais importante que o grau de estreitamento das artérias é a vulnerabilidade da placa de aterosclerose. Isso pode ser traduzido na chance dessa placa expor seu conteúdo diretamente ao sangue e causar um processo agudo de coagulação do sangue chamado de aterotrombose. É esse evento que causará os eventos agudos e graves como o infarto do coração e o acidente vascular cerebral. Sabemos que o indivíduo que apresenta placas de aterosclerose e que investe bem em sua Previdência Vascular, este tem suas placas com capas de proteção mais fortes, com menor risco de rompimento.

Os administradores de previdência privada passam o tempo todo tendo que modular o tipo de aplicação de acordo com os ventos do mercado. Nossa tarefa como administradores de nossa Previdência Vascular é mais previsível, pois as diretrizes de sucesso não mudam de um dia para o outro, mas nem por isso deixa de ser uma tarefa que requer determinação e disciplina, já que o investimento deve ser diário. Já conhecemos bem o que fazer e o que não fazer para preservar nosso capital vascular, e o que precisamos é incorporar atitudes ao nosso cotidiano, entendendo sempre o porquê de cada ação.

 

 

Dr. Ricardo Teixeira - CRM/DF 12050 - é doutor em neurologia e pesquisador do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp. Dirige o Instituto do Cérebro de Brasília e é o autor do Blog "ConsCiência no Dia a Dia" - http://consciencianodiaadia.com/

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