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A câmara mede cinco metros e acomoda até oito pessoas. Durante o tratamento, a pessoa pode se distrair assistindo a um filme, por exemplo, já que a câmara tem um telão dentro dela. Também é possível jogar xadrez, dama, dominó, e aqueles que necessitarem podem entrar com um acompanhante. "A câmara é confortável, com poltronas, visores externos, para que não haja sensação de sufocamento, e dá para a pessoa ficar em pé, andar, enfim, se distrair", explica Dr. Armelim. O número de sessões de oxigenoterapia hiperbárica depende da patologia (doença) de cada paciente, assim como o tempo dentro da câmara hiperbárica, mas, segundo Dr. Armelim, o tratamento é eficaz e indolor.

Embora a eficácia do tratamento com a câmara hiperbárica seja positiva, o especialista salienta a importância do conjunto de medidas a que o paciente é submetido (antibioticoterapia, curativos, medidas gerais, alimentação, etc.), pois nenhuma medida sozinha irá ser eficaz. "Trabalhar a mente do paciente é fundamental, a parte emocional e psicológica é muito importante no tratamento de qualquer doença, e no diabetes não é diferente", finaliza ele.

 

 

Moacir Eduardo Armelim é médico formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Curso de Especialização em Medicina do Trabalho pela Faculdade de Ciências da Saúde São Camiliana – USC. Curso de Especialização em Medicina Hiperbárica - Centro Médico Hiperbárico de São Paulo. Curso de Auditoria Hospitalar - Associação Paulista de Hospitais - SP - 1990. Curso de Pós-Graduação em Qualidade Pericial Médica - Universidade Paulista – UNIP. Diretor responsável pela Assistência Médica em Oxigenoterapia Hiperbárica do Hospital Augusto de Oliveira Camargo (HAOC), em Indaiatuba - SP.

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