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Agora falemos dos fatores de risco:
Ou seja, aquilo que precisamos dizer é: um bom check-up precisa fazer o bem para a pessoa que o realiza – ou fazer o bem ao detectar alterações que possam ser tratadas a tempo de melhorar a saúde ou fazer o bem ao mostrar que a pessoa está livre de um ou de outro problema comum.
Com esse conceito, nós podemos melhorar a resposta: Saber quais exames fazer depende de quais são as doenças comuns em uma determinada população (dentre aquelas que preenchem os requisitos acima), associadas aos riscos familiares e pessoais de cada paciente (nesses riscos temos que considerar hábitos de vida e de saúde, como atividade física, fumo, etc.). Assim, não existe uma resposta por idade ou história familiar somente. É do cruzamento dos dados do paciente com sua idade e com o perfil de saúde da população que o médico vai montar a melhor bateria de exames para cada paciente.
Como uma regra geral, vale a pena procurar seu geriatra pela primeira vez por volta dos 30 anos de idade. Ele fará uma consulta detalhada e, através de dados de seu histórico familiar e hábitos de saúde pessoais, selecionará os exames que sejam mais adequados para seu perfil.
Mas dá para se ter uma boa ideia, a princípio, de quais são esses exames. Algumas doenças começam a ficar cada vez mais comuns algumas a partir dos 30 anos, outras um pouco mais tarde. Exemplos: