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A nutricionista Vivian Ragasso explica que ele é menor do que o feijão que conhecemos e é rico em ferro, potássio e vitaminas do complexo B, e sua grande diferença do feijão-comum é que ele é uma fonte de zinco, o que auxilia no sistema imunológico e também auxilia na formação óssea. Além disso, ele tem uma digestão mais leve, por fermentar menos e, por esse motivo, costuma ser bem-aceito por crianças e idosos. Por ser leve, também é comumente usado em feijoadas vegetarianas.
Outro benefício do feijão-azuki é que ele é um diurético natural, estimulando os rins a funcionarem bem, e, por esse motivo, é indicado para pessoas com problemas renais e pessoas que tenham predisposição a desenvolver pedras nos rins ou na vesícula.
O feijão-azuki, assim como o feijão-comum que conhecemos, pode ser consumido cozido quente, junto com o arroz, além de ser usado em sopas e no doce de feijão, um doce japonês. Também pode ser consumido frio, em saladas. "O ideal é deixar 8 horas de molho, descartar a água e preparar como feijão normal na panela de pressão", explica a nutricionista.
Atualmente ele é facilmente encontrado em lojas de produtos naturais e até mesmo em alguns hipermercados.