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Lançada em 2011, a variedade IAC Formoso do feijão levou sete anos de pesquisa. A partir daí, pesquisadores do IAC, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), começaram a realizar novos estudos para confirmar ou não se o feijão possuía isoflavona. “Esta descoberta pode desencadear outras no que diz respeito a alimentos com maior teor de isoflavonas. Com certeza outras áreas do conhecimento também se interessarão pelo assunto”, afirma Chiorato.
Além da soja e do feijão, a isoflavona pode ser encontrada em alimentos como lúpulo, repolho e espinafre, porém em menores quantidades. Dentre os seus benefícios estão não apenas o poder de prevenção de doenças crônicas, mas também a sua atividade antioxidante, antimutagênica e anticarcinogênica.
Apesar dos benefícios apresentados, não há dado preciso em relação à quantidade de isoflavona que deve ser consumida diariamente, de acordo com o pesquisador.
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