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O Ministério da Saúde, através da Secretaria de Vigilância Epidemiológica (SVE), elaborou Protocolos para identificação de casos que porventura possam chegar por portos e aeroportos, a Anvisa desenvolveu protocolo com todos os cuidados visando a biossegurança dos contactantes e a Força Nacional de Saúde está de prontidão para apoiar as equipes dos Estados que porventura recebam algum caso.

É importante ressaltar que o Ministério da Saúde considera a possibilidade, ainda que remota,  de que possa chegar ao Brasil algum caso esporádico de viajante com a doença ou até mesmo de repatriar algum brasileiro que adquira a doença nos países afetados, para que possa ser tratado no Brasil, onde as condições são mais adequadas.

“Vale a pena informar que existe uma barreira de saída de pessoas doentes ou consideradas contactantes dos países afetados e toda uma vigilância em nossos portos e aeroportos de responsabilidade da Anvisa”, diz a infectologista.

Dra. Ceuci de Lima Xavier Nunes é médica infectologista do SEIMI, mestra e doutora em Medicina e Saúde pela UFBA, professora da Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública, diretora do Hospital Couto Maia.

 

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