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Nos últimos cinco anos, uma série de estudos foi publicada sugerindo que uma incompetência do fluxo sanguíneo venoso no cérebro poderia ser o pontapé inicial para o desenvolvimento da esclerose múltipla. Essa história foi lançada por pesquisadores italianos, sob a liderança de Paolo Zamboni, e hoje constitui uma das maiores polêmicas da neurologia clínica.
Essa suposta insuficiência do sistema venoso cerebral devida a estreitamentos ou incompetência de válvulas levaria a um estado de aumento da pressão venosa, que por sua vez provocaria invasões microscópicas de sangue no cérebro. Esse processo todo seria a razão das bem reconhecidas alterações inflamatórias ao redor das pequenas veias dos portadores de esclerose múltipla.
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