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Quais são os níveis da perda olfativa?
Há vários níveis de perda olfativa, desde uma perda leve, moderada até total.
Anosmia é quando tem perda total.
Hiposmia é quando tem perdas menores, não totais. São perdas moderadas.
A parosmia é a alteração olfativa, uma distorção no olfato. A pessoa sente um cheiro e interpreta incorretamente.
O que causa as perdas olfativas?
Dividem-se as perdas olfativas em perdas de condução, em que a pessoa tem uma obstrução respiratória, e perdas sensoriais. A gripe pode dar uma perda olfativa por condução ou por lesão nas células receptoras da mucosa olfatória. A perda condutiva é causada por uma rinite alérgica ou um desvio de septo, por exemplo. A perda sensorial é a perda em que há lesão dos neurônios que estão na mucosa olfatória dentro da cavidade do nariz.
O vírus do resfriado ou da gripe pode destruir o neurônio olfatório, e ele pode ou não se regenerar. Ele tem uma vida útil de 30 dias mais ou menos. A gripe e o resfriado duram em média 7 dias. Se a pessoa teve uma lesão do neurônio olfatório e esse neurônio não se regenerou, ela pode manter essa perda olfativa por anos, ou nem recuperar. A perda olfativa pode levar 1, 2, 3 meses para voltar ao normal, às vezes anos, às vezes nunca mais volta.
Como é o tratamento?
A perda de olfato condutiva, causada por rinite alérgica ou desvio de septo, tem tratamento cirúrgico e tratamento clínico. Essas perdas olfativas pós-virais não têm um tratamento clínico estabelecido com confiança estatística.
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