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Como é feito o diagnóstico?

São realizados exames físicos, de imagem e de espirometria.

Nos exames físicos são verificados: presença de tórax hiperinsuflado; dispneia/taquipneia; tempo expiratório prolongado; respiração com lábios semicerrados e uso da musculatura acessória. Durante a ausculta o médico também verifica a presença de diminuição do murmúrio vesicular; sibilos e discretas crepitações.

Os exames de imagem compreendem o Raio X e Tomografia. O exame de espirometria verifica a capacidade respiratória do paciente.

 

Em que pessoas a DPOC é mais frequente?

Em pessoas que têm o hábito de fumar e naquelas expostas a agentes quí-micos ou físicos que podem ser inalados de forma intensa e por tempo prolongado.

 

Como se trata? É possível tratar sem medicamentos?

O tratamento farmacológico (com uso de medicamentos) é utilizado apenas para reduzir os sintomas e evitar complicações. São utilizados broncodilatadores, anti-inflamatórios glicocorticoides.

O tratamento não farmacológico consiste em: promover a reabilitação pulmonar, que não impede a progressão da doença, mas reduz os sintomas (dispneia/ fadiga), melhora a qualidade de vida e aumenta a participação física (melhora a tolerância aos exercícios) e emocional em atividades diárias; e oxigenoterapia nos casos mais graves.

 

Há prevenção?

A prevenção consiste em abandonar o hábito do cigarro e, no caso de exposição a agentes químicos e/ou físicos ocupacionais, utilizar Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) como máscaras eficientes, para impedir a inalação desses agentes.

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