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 Olho biônicoAlemanha, Austrália, Estados Unidos, Israel e Japão são os protagonistas na corrida científica para apresentar ao mundo o “olho biônico”. Mas foram os australianos que lançaram um protótipo que promete devolver a visão a muitos cegos, o que seria o maior marco desde a invenção do alfabeto Braille. A invenção foi projetada para oferecer maior autonomia e qualidade de vida aos pacientes com perda visual decorrente de retinite pigmentosa e degeneração macular.

O “olho biônico” consiste em uma microcâmera montada na estrutura de um par de óculos e de um microchip implantado na retina do paciente. As imagens captadas pela câmera são transformadas em sinais elétricos, que são enviados para o microchip. Esse, por sua vez, estimula diretamente os neurônios ainda saudáveis da retina, a despeito da enfermidade. Por enquanto, o implante permite ao paciente uma visão em baixa resolução, condicionada pelo pequeno número de células sadias da retina e pela quantidade de eletrodos da retina artificial (microchip).

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