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Existe um consenso entre fumantes e ex-fumantes de que abandonar o vício do cigarro é uma tarefa bastante complicada. Para que isso se torne possível, muitos acabam adotando as mais diversas estratégias e tratamentos antitabagismo, como adesivos, chicletes, terapias e, é claro, uma boa dose de boa vontade e perseverança.

Apesar de existirem estudos que comprovem que o cigarro possui substâncias que viciam, há quem defenda que boa parte dos fumantes fuma apenas pelo hábito, e não porque são de fato viciados. Levando em conta essa premissa, foi criado há alguns anos um produto que poderia ajudar viciados nessas condições: o cigarro eletrônico, também chamado de e-cigarro.

"O cigarro eletrônico é um aparelho que imita o formato do cigarro, funciona com uma bateria e serve para simular o ato de fumar. Essa bateria movimenta um dispositivo que faz a vaporização de água, que passa por uma base onde geralmente é colocada a nicotina", explica o especialista em patologia bucal, Arlindo Tadeu Teixeira.

De acordo com a Associação de Defesa da Saúde do Fumante (Adesf), estão presentes no cigarro mais de 4.000 substâncias tóxicas, que podem causar sérios problemas de saúde, como o câncer de boca, que pode ser detectado com exame preventivo feito por dentistas.

Com o e-cigarro, acredita-se que os riscos à saúde são minimizados, já que o contato com produtos químicos prejudiciais é menor quando comparado ao cigarro tradicional. Porém, vale ressaltar que o cigarro eletrônico ainda possui nicotina.

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