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Analisando os métodos contraceptivos, podemos citar seus prós e contras:

Métodos comportamentais: o casal tem seu comportamento habitual modificado. Um deles é o coito interrompido, muito utilizado por adolescentes por não exigir gastos, porém é absolutamente ineficaz, pois o líquido seminal sempre sai antes da ejaculação, além de que, devido ao acúmulo de sangue que ocorre nas pelves durante o ato, causa dores pela inibição do orgasmo feminino, levando a um quadro futuro de falta de desejo.

A outra forma é baseada na abstinência periódica, e é chamada pelos setores sociais mais conservadores de método natural, denominação esta que nos parece inadequada visto que o natural seria a gravidez. Conhecida popularmente como “tabelinha”, consiste em evitar relações nos dias presumíveis de fertilidade, usando como parâmetros o muco cervical, os ciclos anteriores, a temperatura corporal e uma margem de segurança de 3 dias antes e 3 dias depois da presumível ovulação. Esse método tem baixa eficácia, pois depende de disciplina e cooperação do parceiro, sendo recomendado somente para casais motivados.

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