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Pesquisadores das universidades de Oxford, Essex e York, bem como do University College de Londres, propuseram analisar se houve ou não uma ligação entre a alimentação infantil e o comportamento da criança subsequente.

Eles usaram dados de um grande e conhecido estudo britânico, o Millennium Cohort Study, envolvendo 10.037 pares mãe-filho de famílias de etnia branca. Esse estudo é um levantamento das crianças nascidas no Reino Unido durante um período de 12 meses em 2000-2001. As pessoas que participaram foram entrevistadas quando a criança tinha nove meses e foram novamente entrevistadas em um intervalo de dois em dois anos. Dentro do grupo dos dados estudados pelos pesquisadores, havia 9.525 a termo e 512 crianças pré-termo.

Foi utilizado um Questionário de Capacidades e Dificuldades (SDQ) preenchido pelos pais, no qual pontuaram os filhos e identificaram potenciais problemas de comportamento, incluindo problemas emocionais (como a ansiedade), hiperatividade (agitação) e conduta (mentir e roubar), até o período em que a criança completou 5 anos.

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