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Durante os dois primeiros anos de vida, é gerada uma preocupação evidente sobre o que o bebê pode e não pode comer, fato essencialmente focado no fraco sistema imunológico e imaturo sistema digestivo, em que a pretensão de assegurar o melhor com todo o esforço exigido é absoluta regra que os pais, empenhados, procuram cumprir. E o pediatra encaminhar.

Mas, se um dos maiores erros dos pais é não trabalhar os "alimentos rejeitados" pela criança, criando novas formas de apresentação e sabores, em momentos subsequentes, por outro lado considero que anular alimentos menos saudáveis na alimentação infantil não é, de todo, a estratégia mais eficaz de educação alimentar... afinal, o fruto proibido é o mais apetecido!

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