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O tratamento é o mesmo sugerido para qualquer dependente químico: abster-se do álcool através de estratégias como trabalhos de terapia de grupo, reuniões do AA (Alcoólicos Anônimos) e avaliações clínicas para medir os prejuízos orgânicos do consumo.

A doença afeta mais as mulheres na faixa etária de 20 a 40 anos. O tamanho menor e a proporção de fluido corpóreo da mulher em relação ao homem podem ocasionar maior concentração de álcool no sangue, quando doses iguais de álcool são ingeridas, fazendo com que as mulheres manifestem sintomas de intoxicação mais rapidamente.

O número de dependentes de álcool está subindo de maneira alarmante. É importante que a família fique atenta ao comportamento e aos sintomas para buscar o tratamento precoce e convencer o possível paciente de que ele precisa de ajuda.

 

 

Rosana Ximenes é Pós-Doutoranda em Hebiatria pela Universidade Estadual de Pernambuco, Doutora em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento pela Universidade Federal de Pernambuco. Mestre em Odontopediatria pela Universidade do Estado de Pernambuco.

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