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A disfunção erétil sempre foi um tema tratado como um verdadeiro tabu por homens de várias faixas etárias, mas principalmente para os mais jovens, que teoricamente deveriam ser menos atingidos pelo problema. No entanto, ninguém está imune a ela, nem mesmo aqueles que têm uma vida sexual ativa.

Antigamente chamada de impotência sexual, a disfunção erétil é um problema que atinge aproximadamente 48% dos homens acima da quinta década de vida, ou seja, um a cada dois homens com mais de 50 anos poderá desenvolver algum grau do problema ao longo de sua vida.

Apesar de ainda existir muito preconceito sobre o assunto, o médico urologista Alister de Miranda Cara acredita que o tema já é abordado mais livremente nas últimas décadas, principalmente após o lançamento de medicações em 1998. "Isso ocorre porque muitos pacientes que antes não tinham expectativa de tratamento informaram-se com a mídia e procuraram atendimento médico, beneficiando-se com a terapia oral", afirma.

Além da medicação oral, outro tratamento que tem chamado a atenção dos homens, apesar de ainda ser mais desconhecido, é a prótese peniana. Ela oferece bons resultados e aos poucos conquista cada vez mais adeptos, além de ser muito elogiada pelas parceiras.

"A prótese peniana é formada por dois cilindros de silicone que são inseridos nos corpos cavernosos do pênis, promovendo rigidez suficiente para o intercurso sexual. As próteses são classificadas principalmente em dois tipos: as maleáveis e as próteses infláveis", explica Alister.

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