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Há também outros conselhos para que a conjuntivite alérgica não apareça: evitar contato com flores, pólen, pelos de animais, cloro de piscina e locais com muita poluição. Lavar a mão e o rosto várias vezes ao dia também ajudam. “Para auxiliar na prevenção também deve ser evitado o compartilhamento de lençóis, toalhas, travesseiros e outros objetos de uso pessoal”, explica Dr. Mitre.

Caso os sintomas da conjuntivite apareçam, Mitre recomenda que se procure um oftalmologista. “O médico deve realizar exames clínicos, analisar o caso e indicar o tratamento mais adequado de acordo com o paciente, que pode durar até 15 dias”, completa.

Mas não é só no inverno que a conjuntivite pode aparecer. No verão, ela pode ser causada por vírus ou bactérias, deixando-a altamente contagiosa. Esta modalidade é ainda mais desconfortável e requere um tratamento diferenciado. “Apesar de não ser uma patologia grave, qualquer caracterização de conjuntivite é incômoda. Pelo seu alto poder de transmissão, a pessoa infectada deve permanecer cerca de uma semana afastada de lugares com grande circulação de pessoas”, conclui Dr. Mitre.

 

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Ilustração: Felipe Teixeira

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