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Embora a corrida de longas distâncias na "areia dura" com tênis apropriados seja menos impactante para o corpo do que a corrida no asfalto, a corrida na "areia dura" com os pés descalços eleva o risco de lesões devido às forças mais elevadas que atuam sobre os membros inferiores.

A biomecânica da corrida se altera de forma significante quando corremos na "areia fofa ou na areia dura". Da mesma forma acontece se a corrida ocorrer descalço ou calçado.

Durante a corrida descalça na "areia fofa", a aterrissagem aumenta o tempo de contato do pé no solo, permitindo uma maior distribuição das forças atuantes nos pés e tornozelos, reduzindo assim o pico de forças sobre os membros inferiores.

O treinamento na "areia fofa" funciona como um estímulo à propriocepção dos membros inferiores, caracterizando um fator de prevenção de lesões.

A corrida na "areia fofa" gera um aumento do trabalho motor dos grandes grupos musculares dos membros inferiores (quadríceps, flexores do quadril e músculos glúteos), quando comparada com a corrida no asfalto. Atletas que correm frequentemente na "areia fofa" desenvolvem mais potência para uma determinada velocidade quando comparamos à corrida no asfalto. Da mesma forma desenvolvem um aumento da força dos músculos estabilizadores dos joelhos, tornozelos e pés.

A hidratação adequada antes e durante a corrida é fundamental e o conselho do ortopedista é não esperar ter sede para se hidratar.

A exposição prolongada ao sol permite que a radiação ultravioleta (UVA e UVB) promova alterações celulares na pele e que podem se manifestar agudamente ou muitos anos depois. Os efeitos da exposição excessiva à radiação ultravioleta são o envelhecimento precoce da pele e o risco maior de desenvolvimento de câncer de pele.

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