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Quanto às refeições em restaurantes: também encontramos muitos restaurantes self-service que nos propiciam alimentos rápidos, e se escolhermos bem, podemos montar pratos bastante coloridos, variados, deliciosos e saudáveis, com todos os nutrientes que precisamos para nos mantermos com saúde e dispostos. Uma boa estratégia é montar o prato da seguinte forma: metade do prato salada variada e colorida e na outra metade a carne, o arroz e o feijão.

Ou seja, o mesmo tempo que usamos para comer outros alimentos podemos usar para fazer boas escolhas e comer melhor, dentro do nosso corre-corre diário.

 

“Comer pouco é ruim, comer mal também.” O que poderia ser comentado dessa frase, segundo a educação alimentar?

Comer pouco é ruim porque não supre todas as necessidades do nosso corpo, nos deixando deficiências que afetam a nossa saúde e nos deixam indispostos, irritados e cansados.

Comer mal também, porque poderemos estar satisfeitos em termos de energia e quantidade, mas poderá ocorrer a falta de alguns nutrientes e o excesso de outros. Causando, também, desequilíbrio no organismo, promovendo o aparecimento de doenças pela insuficiência de substâncias fundamentais, como vitaminas, ou excesso de gorduras que podem entupir artérias e veias, prejudicando a nossa saúde cardiovascular (do coração, artérias e veias).

Afinal de contas, a boa “educação alimentar” preconiza que devemos comer de forma organizada, variada, harmonizada, completa e suficiente para garantir a cobertura de todas as necessidades do corpo, e isso não seria possível se comêssemos pouco ou mal.

 

É correto afirmar que a educação alimentar vem de berço? Por quê?

A orientação que recebemos desde que nascemos, ou seja, “de berço”, parte de nossos familiares e as mães têm papel fundamental nesse processo, que nos propicia adquirir hábitos alimentares, os quais podem ser bons ou ruins. Portanto os hábitos que hoje temos foram construídos desde a primeira mamada (leite produzido por nossas mães a partir dos alimentos que ela ingeriu), sendo esse o início de nossa “educação alimentar”. Mas, se pensarmos na tradução exata e boa dessa expressão, seria incorreto afirmar que a “educação alimentar vem de berço” quando observamos maus hábitos que praticamos ao nos alimentarmos.

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